Um grupo de seis elementos dos SEALs foi incumbido de capturar o grande barão da droga Carindo, e tudo decorria com perfeita normalidade. No entanto, os elementos não sabiam que Flake era um traidor. Este já tinha alertado Carindo sobre a operação, e os SEALs caíram numa emboscada que resultou na morte de dois membros. Apesar de, com a ajuda da agente infiltrada Wily, os SEALs terem conseguido capturar Carindo, Flake conseguiu escapar. O líder dos SEALs, Mike, decidiu regressar à mansão de Carindo para capturar Flake, vingar os camaradas falecidos e recuperar os seus corpos, mas o seu superior, Powers, opôs-se à ideia. Perante isto, Mike abandonou os SEALs. No entanto, Wily apoiou-o, pois ela também precisava de recuperar as valiosas joias – o objetivo que a mantivera infiltrada junto de Carindo durante mais de um ano. Convencido por Mike e Wily, Roy, um velho camarada de Mike, também concordou em juntar-se à missão. Enquanto Mike e os outros planeavam dirigir-se à mansão de Carindo, Flake sequestrou a equipa nacional de ginástica dos EUA e exigiu ao governo a troca por Carindo. Para salvar as ginastas, o governo decidiu libertar Carindo. Lembrando-se dos dois colegas falecidos, Powers resolveu apoiar a operação de Mike, não podendo permitir que Carindo e Flake escapassem impunes. O local da troca seria no castelo da Ilha do Diabo, no Golfo do México, um local de topografia acidentada onde qualquer aproximação aérea ou marítima seria detetada pelo inimigo. A única forma de lá chegar era mergulhando. Contudo, a área em torno da Ilha do Diabo estava infestada de tubarões, tornando a passagem extremamente perigosa. Powers ficou encarregue de escoltar Carindo até ao local designado para a troca e convenceu outros vários elementos a apoiarem Mike numa investida à Ilha do Diabo.