Em abril de 1988, na ilha de Ouvéa, na Nova Caledónia (francesa). Trinta polícias foram feitos reféns por um grupo independentista canaco. A França enviou 300 militares para restaurar a ordem. Dois homens frente a frente: o capitão Philippe Legorjus, do GIGN (Grupo de Intervenção da Gendarmaria Nacional de França), e o líder dos sequestradores, Alphonse Dianou. Através dos valores partilhados por ambos, tentaram resolver a situação através do diálogo. Mas, numa altura de eleições presidenciais, quando os desafios cruciais são políticos, a ordem nem sempre é regida pela moralidade...