28 semanas após a terrível propagação do vírus mortal, o território britânico encontrava-se completamente desabitado. Com a perda dos seus hospedeiros, o vírus acabou por desaparecer. Com a aterragem de um avião de carga proveniente dos Estados Unidos, britânicos que haviam partido antes do surto inicial regressaram a um território devastado por meio ano de caos viral. Podemos considerá-los como os últimos britânicos na Terra, sobre cujos ombros recaiu o peso de reconstruir a sua nação. Contudo, pouco depois do início dos esforços de reconstrução, começaram a surgir relatos de sobreviventes infectados pelo vírus. Os cientistas esperavam conseguir extrair dos sobreviventes soro para desenvolver uma vacina contra o agente patogénico. No entanto, contra todas as expectativas, o vírus não tinha desaparecido como se supunha - em vez disso, evoluiu e tornou-se ainda mais perigoso. Estes últimos habitantes das Ilhas Britânicas iriam enfrentar uma crise sem precedentes...