O jovem Shui Ge, subitamente atingido pela tragédia de ver a sua família exterminada, tornou-se "o peixe que escapou da rede". Guiado por um mestre, Shui Ge refugiou-se na capital Chang'an para escapar ao perigo e encontrar um lugar onde se estabelecer. Acabou por travar conhecimento, após uns desentendimentos iniciais, com quatro jovens turbulentos conhecidos como Ouro, Prata, Bronze e Ferro, com os quais formou uma irmandade de vida ou morte, autointitulando-se jovens cavaleiros andantes. Além disso, tornou-se amigo de sangue dos jovens persas Saima e Abudu. Os cinco jovens ambicionavam construir um futuro promissor, mas, por uma série de equívocos, acabaram por cair na esfera de influência do Ministro Wang, o principal mandante das forças obscuras do noroeste. Ignoravam que era precisamente o Ministro Wang o responsável pelo massacre da família de Shui Ge. Para eliminar de vez Shui Ge, "o peixe que escapou da rede", o Ministro Wang enviou os cinco jovens para a fronteira noroeste sob o pretexto de lhes oferecer uma oportunidade de glória e realização pessoal. O seu plano era usá-los para interceptar um tributo e depois incriminá-los, eliminando-os todos de uma vez. Os jovens, sem suspeitar da armadilha, partiram cheios de esperança para a "porta do inferno". Jin Ge, Abudu e Saima tombaram um após outro, banhando o deserto com o seu sangue. Uma dívida de sangue exige pagamento em sangue. A espada divina de Shui Ge foi finalmente desembainhada com fúria. Os irmãos empenharam-se em fazer justiça pelos desertos de Gobi, ensanguentando a residência do governador, perseguindo Mao Liqiu, recuperando o tributo e limpando os seus nomes. O fogo da vingança e da erradicação do mal alastrou de Guazhou até à capital Chang'an.