No final da década de 1970, no bairro de "Guang Zhipian" de uma certa capital provincial do norte, vivia a família Zhou. O pai, Zhou Zhigang, participava na construção do "Grande Terceiro Front" no sudoeste, o filho mais velho, Zhou Bingyi, atendendo ao apelo nacional, tornou-se um dos primeiros jovens intelectuais enviados para o campo, e a filha mais velha, Zhou Rong, seguiu o marido poeta para uma aldeia remota em Guizhou. Restavam apenas o filho mais novo, Zhou Bingkun, e a mãe, dependendo um do outro para sobreviver. Ao longo de cinquenta anos, os destinos da família Zhou entrelaçaram-se com as mudanças da época: Zhou Bingyi, após concluir a universidade, entrou na política, enfrentando altos e baixos na carreira durante reformas ousadas; Zhou Rong, após obter o doutoramento, tornou-se professora universitária, mas a sua vida amorosa foi atribulada, vivendo por acaso doze anos em França. Zhou Bingkun, apoiando-se mutuamente com a bela e desafortunada Zheng Juan, evoluiu de operário a trabalhador cultural através dos seus próprios esforços, enfrentando a dor do desemprego e os desafios de "mergulhar no mar" de negócios, apoiando vizinhos e amigos nos anos comuns. Enquanto cumpriam as suas missões de vida, a família escreveu conjuntamente um épico da vida quotidiana do povo chinês contemporâneo.