Em 1944, a Força Aérea Americana de Apoio à China, conhecida como "Flying Tigers", veio combater no teatro de guerra chinês contra o Japão, infligindo pesadas baixas às forças japonesas. Em retaliação, o exército japonês no sul da China lançou a Campanha de Henan-Hunan-Guangxi, com o objetivo de abrir uma linha de comunicação terrestre e, entre outros intentos, destruir as bases aéreas chinesas no sudoeste. O 23.º Exército Japonês, estacionado no sul da China, formou secretamente uma unidade de ataque especial com o plano de lançar um ataque devastador contra o Aeródromo de Yangtang, em Guilin. Na noite do ataque, a unidade especial foi emboscada pelas tropas de guarda nacionalistas chinesas estacionadas no aeródromo, sendo quase completamente aniquilada. O facto de uma operação tão secreta ter sido antecipadamente conhecida pelas tropas nacionalistas levou o comandante da unidade especial, Kumamoto, que conseguiu retirar-se por sorte, a perceber que entre os seis chineses contratados a alto preço havia um espião nacionalista. Enquanto Kumamoto tentava descobrir quem era o espião entre os três chineses sobreviventes, o coronel Mack, comandante americano do Aeródromo de Yangtang, também suspeitava que havia um problema interno; caso contrário, como é que alguém teria revelado o alvo antes do início da emboscada? Enquanto Kumamoto se escondia na Aldeia Ocidental à espera de instruções do oficial de ligação do quartel-general, o medo da morte pairou sobre os três chineses sobreviventes, e a desconfiança e as suspeitas espalharam-se entre eles. Após uma busca superficial pelas tropas nacionalistas no aeródromo, Kumamoto capturou um oficial nacionalista do exterior. O agente com o codinome "Manga"...