No ano 31 do reinado de Guangxu, o governo Qing, incapaz de resistir às ameaças externas e de manter a ordem interna, deixou o povo em extrema miséria, levando a revoltas frequentes. Para combater esta situação, o governo treinou secretamente os Sete Cadáveres da Capital para executar missões de assassinato contra progressistas. Durante a perseguição a Guo Rang e outros, a missão falhou devido à intervenção de Chen Xingshen, chefe principal da agência de segurança Yixing. Incapaz de continuar as operações, a agência Yixing organizou um banquete e anunciou o seu encerramento. O comerciante abastado de Jinzhong, Jia Jiying, irrompeu no local e apresentou um documento imperial, exigindo que a agência Yixing garantisse o transporte de uma encomenda secreta. Imediatamente, rumores espalharam-se pelo mundo das artes marciais, e os dez baús misteriosos tornaram-se objeto de disputa entre várias facções. Com ventos de areia a assolarem a região, vários grupos — a quadrilha do Punho Negro, atores itinerantes e um missionário — reuniram-se na estalagem sem luz. Entre inimigos e aliados indistinguíveis, a desconfiança e as provocações revelaram gradualmente as identidades misteriosas de cada um. Uma antiga paixão revelou-se uma progressista, um subordinado leal era na verdade um dos Sete Cadáveres da Capital. No caos do confronto, os baús foram perdidos e os discípulos morreram diante dos seus olhos. Percebendo que era apenas uma peça num jogo de poder, entre o dever de salvar a nação e a dor de ver a amada assassinada, Chen Xingshen ergueu a sua espada em fúria, sem saber onde o seu destino o aguardava.