Era o fim da dinastia Ming, um tempo de corrupção e caos. Os poderosos e temíveis guardas de elite, os Jin Yi Wei, dominavam a cena, mas os monges de Shaolin, defensores dos oprimidos e da justiça, eram uma espinha na garganta do seu líder, Wang Cheng (interpretado por Yu Dalu). Para os eliminar, ele arquitetou um plano diabólico: ordenou ao seu braço direito, Qi Tianyuan (interpretado por Yu Rongguang), que se infiltrasse no templo de Shaolin disfarçado de monge, com o nome de Liao Kong, com o objetivo de se tornar o abade e controlar a seita. Hui Neng (interpretado por Xu Xiangdong), um discípulo de Shaolin, descobriu a trama de Wang Cheng e apressou-se de volta ao templo. No caminho, nas estepes, ajudou uma jovem, Lin Ying (interpretada por Lin Qiuping), e a sua família a dominar um cavalo descontrolado. Entretanto, Wang Cheng e os seus guardas Jin Yi Wei invadiram Shaolin, forçando o abade Yuan Hui a ceder o lugar a Qi Tianyuan. Durante um duelo entre Qi e Yuan Hui, o primeiro recorreu a métodos traiçoeiros. No momento crítico, Hui Neng chegou a tempo e recebeu do abade o Mian Jia, um manto sagrado que simboliza a legitimidade de Shaolin. Para preservar o futuro de Shaolin, Hui Neng fugiu com o manto, perseguido de perto por Qi e os seus homens.