Sob a liderança do monge Wu Jue, os dezoito monges do bastão de Shaolin receberam um édito imperial ordenando-lhes que marchassem para sul para combater os piratas japoneses. Na linha da frente de Jiangsu e Zhejiang, os monges salvaram um grupo de civis, matando o irmão mais novo do líder dos piratas. Os monges levaram os refugiados para o desfiladeiro Feiyu, procurando a ajuda das tropas Ming que ali estavam estacionadas. No entanto, as forças Ming já tinham abandonado o local, pelo que os monges decidiram descansar ali temporariamente. Sem saberem, os piratas tinham enviado as suas forças principais para atacar o desfiladeiro Feiyu. Na cidade fortificada, apenas restavam civis idosos, mulheres e crianças, e os monges decidiram ficar para ajudar os aldeões a resistir aos piratas. No momento crítico de vida ou morte, os dezoito monges do bastão conseguiram travar o ataque dos piratas. Contudo, devido à impulsividade de um discípulo mais novo, vários irmãos monges foram mortos pelos piratas. Ao descobrir que havia monges de Shaolin na cidade fortificada, o líder dos piratas enviou um esquadrão de ninjas para um ataque furtivo, preparando-se para o confronto final, determinado a capturar o desfiladeiro Feiyu e matar os monges para vingar o seu irmão. Para proteger a evacuação dos civis, os monges formaram uma formação de bastões, usando os seus próprios corpos para travar o ataque furioso dos piratas, conseguindo assim que os civis escapassem ilesos do perigo.