Em 1932, durante a Resistência de Songhu, a espiã japonesa conhecida pelo pseudónimo Tao Lan planeou destruir a célula clandestina do Partido Comunista Chinês e eliminar a sociedade secreta Pai Hui de Xangai, que apoiava o esforço de guerra contra o Japão. Shen Fang, um membro clandestino do Partido infiltrado na Pai Hui, escapou por um triz, contactou a nova organização partidária Grupo Fogo para investigar o ataque à anterior célula do Partido e à Pai Hui e, posteriormente, devido às necessidades da luta, deixou a Pai Hui para se infiltrar entre os agentes inimigos, sendo mal interpretado pela sua esposa Hong Jin'er, que aspirava ao progresso, o que levou à divisão da Pai Hui. Em 1936, Tao Lan, fingindo ser uma membro clandestina do Partido, regressou secretamente a Xangai e, em conluio com o seu subordinado Yuan Jie, infiltrado no aparelho de espionagem do Kuomintang, tentou corromper a Pai Hui para incriminar Shen Fang, confundir o Grupo Fogo e implementar o Plano Dragão Azul, que visava sabotar a resistência anti-japonesa e intensificar o conflito entre o Kuomintang e o Partido Comunista. Shen Fang e o Grupo Fogo colaboraram para confundir as forças anticomunistas do Kuomintang, guiar proactivamente Hong Jin'er, conquistar o apoio do ancião Chang Shu da Pai Hui e dos funcionários do Kuomintang Zhou Yifan e Chen Baiyu, defensores da resistência ao Japão, descobriram e desmantelaram o Plano Dragão Azul, ajustaram contas definitivamente com Tao Lan e Yuan Jie e, com enormes sacrifícios, alcançaram a vitória, unindo as forças de resistência ao Japão e integrando-se na corrente da guerra de resistência de toda a nação.