Durante o golpe de 12 de Abril de Chiang Kai-shek e a purgação do partido, os pais de Zhao Jingzhe foram assassinados e a sua irmã desapareceu. O seu inimigo era Ouyang Zun, pai de Ouyang Xiaoman, a rapariga que ele mais amava. Suportando a humilhação, Jingzhe sobreviveu à morte e tornou-se o líder dos bandidos em Qingfengling. Ele transformou os bandidos numa força semi-regular para combater o 18.º Regimento, liderado pelo seu inimigo Ouyang Zun. Com o início da Guerra de Resistência contra o Japão, as tropas japonesas invadiram Qingfengling. O 18.º Regimento sofreu uma pesada derrota devido a uma fuga de informações, e Jingzhe foi falsamente acusado de ser um colaboracionista. A organização clandestina do nosso Partido contactou Jingzhe e persuadiu-o a unir-se à resistência contra os japoneses. Jingzhe aproveitou a oportunidade para se infiltrar no sistema de informações japonês e descobriu "Libélula", o espião de informações japonês responsável pela derrota do 18.º Regimento. No entanto, "Libélula" era a sua própria irmã mais nova, Zhao Xiaoxue. Perante a escolha entre os laços familiares e o dever nacional, Jingzhe tomou uma decisão resoluta: armadilhou "Libélula" para que esta fornecesse informações falsas aos japoneses. Por fim, os japoneses, baseando-se nas informações falsas, tomaram decisões estratégicas erradas e foram gravemente derrotados pelas forças combinadas do 11.º Exército e do 18.º Regimento, retirando-se de Qingfengling. Jingzhe acabou por perecer junto com o inimigo. Postumamente, foi reconhecido como membro do Partido Comunista Chinês e mártir da resistência anti-japonesa.