Na década de 1990, Hanzawa Naoki (interpretado por Masato Sakai), um licenciado universitário atormentado por um passado trágico, consegue entrar no Banco Central Industrial como desejava. Juntamente com os seus colegas da mesma época, Kondo Naosuke (Kenichi Takito) e Watari Shinobu (Mitsuhiro Oikawa), esforçam-se para alcançar os seus objetivos pessoais. Os banqueiros, aparentemente bem-sucedidos, enfrentam tormentos físicos e psicológicos inimagináveis durante o declínio da economia bolsista. Com a entrada no século XXI, o Banco Central Industrial funde-se com o Primeiro Banco de Tóquio, formando o Banco Central de Tóquio. Nessa altura, Hanzawa assume o cargo de chefe da divisão de financiamento da sucursal de Osaka Oeste. Acreditando firmemente na bondade inerente da natureza humana, ele mantém os princípios universais de justiça enquanto cumpre as suas responsabilidades como banqueiro. Um caso de fraude de empréstimo no valor de 500 milhões de ienes empurra Hanzawa para a beira do abismo na sua carreira, levando-o a romper completamente com o diretor da sucursal – que só se preocupa em salvar a própria pele, bajula os superiores e privilegia os interesses em detrimento da rectidão – e até com os altos escalões da indústria. Nesta luta solitária e desafiadora, como quem tenta parar uma carruagem com os braços ou nadar contra a corrente, será que Hanzawa conseguirá, sozinho, mudar esta realidade fria e corrupta?