No final de 1944, a ofensiva outonal japonesa e a traição de um colaboracionista mergulharam Baicheng numa situação crítica. Jiang Mangen e a militante clandestina Peng Xiunü foram incumbidos de entrar na cidade sob estas circunstâncias perigosas. Inexperiente em operações secretas e impulsivo por natureza, Mangen constantemente se desviava dos planos organizacionais, despertando suspeitas tanto dos japoneses como do chefe de polícia colaboracionista Chu Qiang, o que acabou por custar a vida de Xiunü. Para cumprir a missão, viu-se obrigado a recorrer a seu inimigo, Liao Yiqing - amigo de seu pai e atual magistrado colaboracionista. Revelou-se que, durante a queda de Baicheng, o pai de Mangen, então comandante da defesa da cidade, decidira sacrificar-se permitindo que Liao fingisse render-se para proteger a população. Com a ajuda de Liao, Mangen estabeleceu conexões com várias facções locais, recorrendo inclusive a forças irregulares como bandoleiros para cumprir tarefas através de métodos alternativos, fundando assim a estação de ligação de Baicheng. Após a rendição japonesa, Mangen iniciou esforços para subverter a lealdade de Liao Yiqing, enquanto as identidades de Chu Qiang e da filha de Liao, Chunxiao, como agentes do Bureau de Investigação e Estatística Militar vieram à tona. Enquanto Liao Yiqing advogava pela libertação pacífica de Baicheng, Chu Qiang recorria à força. Mangen e Chunxiao intervieram para salvar Liao, com Chunxiao levando um tiro para proteger Mangen, enquanto Chu Qiang acabou morto por Mangen. Este retornou então às suas tropas, embarcando na jornada para libertar toda a nação.