O terramoto de 12 de maio em Wenchuan surgiu subitamente, destruindo as ligações da aldeia de Fenghuang, na vila de Yinshan, uma das zonas mais afetadas, isolando-a quase por completo. Sob a liderança do secretário da aldeia Wu Zhongwang, de um pequeno destacamento do Exército de Libertação, do agente da polícia Ma Qianli e do estudante universitário Liu Jiachuan, entre outros, os habitantes de Fenghuang superaram o período inicial de dificuldades. Após a reabertura dos acessos, chegaram à aldeia a psicóloga Liu Man e o herdeiro de uma família abastada, Tie Li, entre outros. Tie Li ajudou os aldeões a construir casas pré-fabricadas e uma escola temporária, enquanto Liu Man estabeleceu uma clínica de apoio psicológico. Wu Xiaofeng, uma habitante local, ensinou os outros a pintar em seda, utilizando esta arte como forma de aliviar o trauma emocional. O governo central anunciou um plano de apoio coordenado, envolvendo dezoito províncias e municípios para as zonas afetadas pelo sismo. O estudante universitário Liu Jiachuan entrou em forte discordância com o chefe da aldeia, Huo Jiazhu, sobre o plano de reconstrução. Defendendo firmemente as suas ideias, Liu Jiachuan candidatou-se ao cargo de chefe da aldeia, lutou por financiamento para a reconstrução e, após inúmeras dificuldades, conseguiu finalmente estabelecer o plano de reconstrução do resort da aldeia de Fenghuang. A cidade de Yanxia, responsável pelo apoio coordenado a Fenghuang, partilhou as dificuldades e os destinos dos aldeões locais durante todo o processo de reconstrução, permitindo que a aldeia de Fenghuang renascesse.