Na altura em que estava destacada no campo, Zhou Weihong, bela e competente, era conhecida como a "rapariga vermelha", e apaixonou-se por Chen Dazhi, três anos mais novo. Quando Dazhi ingressou na universidade, Weihong também regressou à cidade para ser professora primária, e Dazhi não hesitou em romper com a mãe para casar com ela. Com o salário de Weihong, o marido concluiu a licenciatura, mestrado e doutoramento, tornando-se vice-reitor universitário, e a família mudou-se para Cantão. O diálogo entre o casal foi rareando, mas ela depositava uma confiança absoluta no marido. Quando o irmão e a cunhada de Weihong perderam o emprego e foram para Cantão pedir-lhe apoio, Weihong criou um centro de explicações em casa. O espaço era pequeno, e Dazhi decidiu mudar-se para a residência universitária, separando-se dela. No ano em que a filha Chen Yue estava a terminar a universidade, Weihong descobriu que Dazhi já tinha outra pessoa. Weihong optou pelo divórcio, reformou-se antecipadamente e regressou a Chongqing para abrir um restaurante de hot pot. Aí reencontrou um antigo colega mais velho, Ge Dazhuang, agora taxista. Dazhuang tratava Weihong com grande cuidado e delicadeza, fazendo-a sentir a felicidade de ser protegida. A oposição do irmão a esta relação considerada desadequada socialmente colocou Weihong num dilema. Após Dazhuang ajudar a filha Chen Yue a superar uma paixão doentia, dissipou-se a preocupação de Weihong, que percebeu então que só Dazhuang era a pessoa com quem poderia partilhar a vida.