Na década de 70 do século passado, Lírio, que estava inserida na equipa de trabalho de Dongjiazhuang, enfrentou uma desilusão amorosa e descobriu estar grávida, sendo ainda maltratada por malfeitores da aldeia. O mudo Dong Dashan, da mesma aldeia, estendeu-lhe a mão, oferecendo-lhe cuidado e proteção silenciosos. Após dar à luz um filho, a mãe de Lírio insistiu que ela abandonasse a criança e regressasse à cidade, mas ela, incapaz de se separar do bebé, casou-se com Dashan, levando consigo o filho. Quando os outros jovens intelectuais retornaram às cidades, ela permaneceu sozinha, tendo posteriormente uma filha muda com Dashan. Para pagar as despesas do tratamento da filha, contraíram dívidas avultadas, o que a levou a trabalhar para as saldar. Depois de liquidar as dívidas, empreendeu um negócio com dificuldades e, superando inúmeros obstáculos, revitalizou com sucesso o "Frango Baijia", negócio outrora criado pelo seu pai. Paralelamente, com o apoio e ajuda de Lírio, Dashan, um amante das artes, alcançou o sucesso, o filho rebelde voltou à escola, e a bela filha ingressou num curso profissionalizante. Lírio regressou a Dongjiazhuang, unindo-se aos antigos colegas da equipa de trabalho para construir em conjunto uma aldeia bela e próspera. Os aldeões, em eleições de renovação, elegeram Lírio por unanimidade como diretora do comité da aldeia. Na sua segunda terra natal, Lírio e Dashan vivem um amor profundo, desabrochando como flores.