No final da Dinastia Tang, a família imperial tinha grande paixão pela caça. Na base do Monte Li, a raposa, perturbada por esta atividade, enviou Qingfeng e Feiluan para estabelecerem uma aliança duradoura com a realeza, garantindo assim a sua segurança. Qingfeng, ansiosa por provar o seu valor, aceitou a ordem da facção "belicosa" das raposas para entrar no palácio e assassinar o imperador quando surgisse a oportunidade. Ao descobrir que Feiluan estava apaixonada pelo estudioso Li Yuxi, Qingfeng ajudou-os a aproximarem-se, distraindo Feiluan para poder cumprir a sua missão assassina. No entanto, após entrar no palácio, Qingfeng foi tocada pela dedicação do imperador ao povo e ao governo, desenvolvendo uma admiração por ele. O imperador, por sua vez, considerava-a uma confidente, especialmente depois de a ter salvo durante uma caçada. Ela lutou internamente entre os seus sentimentos e a sua missão. Qingfeng deixou de ser alguém obcecado por "provar o seu valor" e começou a compreender a diferença entre o bem e o mal. Além disso, ao encontrar inadvertidamente o selo imperial, ela acabou envolvida nas intrigas palacianas. O imperador estava determinado a eliminar os eunucos, recuperar o poder imperial e restaurar a ordem na corte. Qingfeng finalmente decidiu abandonar os seus interesses egoístas e posicionar-se firmemente ao lado do imperador. Ela retribuiu a sua bondade, protegeu as vitórias que ele conquistou e esforçou-se por resolver as hostilidades entre as raposas e a família imperial, evitando assim uma catástrofe na terra.