Em 1986, o especialista em energia nuclear da Jugoslávia, Lehmann, visitou a Central Nuclear de Donghai e questionou a capacidade da China para construir centrais nucleares. Os trabalhadores Ye Jiaming, um ajustador, e Lin Tiancheng, um comprador, envolveram-se na reforma e construção completa da central. No mesmo ano, nasceram os seus respectivos filhos, Ye Qichen e Lin Qi. Durante a construção da central, Lin Tiancheng foi vítima de calúnias por parte de Ding Li, levando a que os superiores suspeitassem dele de corrupção. Após o esclarecimento do incidente, Lin Tiancheng, indignado, demitiu-se e partiu para os Estados Unidos, deixando o filho Lin Qi aos cuidados da família Ye. Na idade adulta, Ye Qichen e Lin Qi ingressaram sucessivamente no instituto de investigação, período durante o qual a tecnologia nuclear chinesa registou avanços contínuos. Em 2011, a tecnologia nuclear totalmente autónoma da China, CP1000, foi aprovada, mas devido ao acidente nuclear de Fukushima no Japão, os projectos nucleares foram suspensos. Nessa altura, Lin Tiancheng, que já se tinha tornado num importante fabricante estrangeiro de equipamentos nucleares, regressou à China e tornou-se no maior concorrente do CP1000. Perante as dificuldades, Lin Qi, Ye Qichen e outros representantes da terceira geração da indústria nuclear exploraram novos caminhos através de desafios e experiências.