No início do século XX, na antiga China, os senhores da guerra dividiam o país, mergulhando o povo na miséria. Um jovem de Hunan, Mao Zedong, envolveu-se ativamente no movimento revolucionário. Sob a orientação de Li Dazhao e Chen Duxiu, abraçou a fé marxista e participou na fundação do Partido Comunista Chinês. O seu companheiro de trabalho, Zhao Yuchi, seguiu-o ao longo do percurso e tornou-se grande amigo de Li Chunfeng, discípulo de Chen Duxiu. Quando Chiang Kai-shek traiu a revolução, Li Chunfeng juntou-se ao campo reacionário. Mao Zedong lançou a Revolução do Outono e avançou para Jinggangshan, onde estabeleceu uma base revolucionária. Zhao Yuchi cresceu como combatente revolucionário. Chiang Kai-shek lançou sucessivos cercos às zonas soviéticas, e Mao Zedong, enfrentando marginalização no partido, viu o quinto contra-cerco falhar, forçando o Exército Vermelho à Longa Marcha. Durante esta, a Conferência de Zunyi estabeleceu a liderança de Mao Zedong, salvando o partido e o Exército Vermelho. Com a invasão japonesa da China, o Partido Comunista Chinês uniu todas as classes do país para alcançar a vitória na Guerra de Resistência contra o Japão. Chiang Kai-shek desencadeou uma guerra civil para eliminar os comunistas, mas Mao Zedong comandou as três grandes campanhas do Exército de Libertação, expulsando Chiang Kai-shek para Taiwan. Quando o imperialismo americano reemergiu, estendendo as chamas da guerra até ao rio Yalu, Mao Zedong decidiu enviar os Voluntários do Povo Chinês para a Coreia. Três anos de luta sangrenta derrotaram o imperialismo americano, alcançando a grande vitória na Guerra de Resistência à Agressão Americana e de Apoio à Coreia. A nova China, liderada pelo Partido Comunista Chinês, ergueu-se firmemente no Oriente.