No décimo quarto ano do reinado de Chenghua da Grande Dinastia Ming, o magistrado auxiliar de sexta classe Tang Fan e o comandante de banner da Guarda Imperial Sui Zhou uniram forças para resolver o misterioso caso do assassinato do filho de um marquês, ganhando fama instantânea e estabelecendo uma forte amizade. Apesar da sua reputação, Tang Fan, um funcionário íntegro, continuou a viver de aluguer, até que sua virtuosa senhoria, a Sra. Zhang, foi encontrada morta numa sala fechada, numa morte que parecia suicídio, mas levantava inúmeras dúvidas. Após uma investigação minuciosa, o marido da falecida, Li Man, foi finalmente capturado. Pouco depois, Tang Fan foi para Henan para investigar outro caso, onde soube que várias pessoas tinham desaparecido sucessivamente perto dos mausoléus imperiais da Dinastia Song do Norte, e o verdadeiro culpado era novamente Li Man, que tinha fugido da prisão. Após um confronto mortal, Li Man foi novamente preso, mas ele e os seus capangas pareciam ser apenas peões. Imediatamente depois, uma série de crimes graves ocorreu na capital e nas províncias, incluindo "o caso da morte violenta do casal de vice-ministros" e "o caso do sequestro do príncipe herdeiro", todos com indícios de envolvimento de facções da corte. Tang Fan e Sui Zhou finalmente revelaram a verdade: o mentor por trás desta série de crimes era Shang Ming, o supervisor da Agência Oriental, que conspirava para se rebelar. Utilizando a sua influência na corte e fora dela, ele criou o caos, eliminou os opositores e cultivou os seus apoiantes, com a intenção de lançar as bases para a rebelião. Tang Fan e Sui Zhou uniram esforços para destruir o plano de Shang Ming e foram recompensados. Os dois continuaram a servir com diligência, mantendo a justiça no coração e os pés no chão, punindo os malfeitores e combatendo o mal, trabalhando incansavelmente para dar ao povo um mundo pacífico.