Qi Zhao, herdeiro da tradição familiar da "Grande Espada", foi outrora guarda-costas do Imperador Xuantong. No início da República da China, deixou a capital para regressar à sua terra natal, movido pelo desejo de vingar a morte do pai. Reergueu a agência de escoltas, abriu uma escola de artes marciais e, num período conturbado de conflitos entre senhores da guerra, defendeu e promoveu as artes marciais chinesas, derrotando sucessivamente guerreiros japoneses e pugilistas ocidentais, o que lhe valeu o título honorífico de "Rei dos Escoltas do Sul do Yangtzé". No entanto, algo imprevisível aconteceu: dos seus dois discípulos mais próximos, um era membro da Sociedade do Dragão Negro do Japão e tentou por todos os meios arrastá-lo para a colaboração com os invasores, enquanto o outro, que lhe salvara a vida, era também a pessoa que lhe roubara o amor da sua mulher. Para sua surpresa, a mulher que amava era a filha querida do assassino do seu pai. Neste mundo turbulento e perigoso, o seu destino foi uma montanha-russa de perigos e adversidades. Guiado pelos princípios ancestrais de "benevolência, justiça, cortesia, sabedoria e honestidade", e com a sua exímia perícia marcial, Qi Zhao conseguiu superar uma crise após outra, mantendo-se fiel aos seus valores. Mais tarde, sob a orientação do Partido Comunista clandestino, juntou-se secretamente à organização e formou um grupo de guerrilha anti-japonesa. Quando a verdade que perseguira durante vinte anos finalmente veio ao de cima, eclodiu o Incidente de 7 de Julho, com os invasores japoneses a avançarem sobre a China. O assassino do seu pai, agora um oficial do Exército Nacionalista, partiu para a frente de batalha contra os japoneses. Colocando o ódio nacional acima da vingança pessoal, Qi Zhao uniu-se às guerrilhas comunistas e, lado a lado com o assassino do seu pai, combateu os japoneses numa luta sangrenta.