O cosmos vasto gera inúmeros tipos de seres vivos, que formam miríades de raças e espíritos. Embora estas raças e espíritos difiram em etnia e crenças, partilham a mesma aspiração de alcançar o Tao. Cada ser possui um coração do Tao enevoado pela poeira, e, inconformados com essa condição, dedicam-se ao cultivo para compreender o Tao, tornando-se mais poderosos e até alcançando a imortalidade. O Grande Tao do universo é como a sorte: pertence aos capazes. O caminho do Grande Tao é uma competição pelo Tao, o que gera conflitos entre as miríades de raças e espíritos. Cada era só pode sustentar um número limitado de indivíduos que alcançam o Tao. Aqueles que o conseguem julgam ter atingido o auge do mundo, acreditando que podem viver em liberdade e prazer. No entanto, descobrem que, mesmo tendo alcançado o Tao, não escapam ao infortúnio, pois acima deles existem soberanos que ceifam era após era, colhendo os cultivadores do mundo para sustentar suas ambições. As miríades de raças e espíritos não passam de criaturas criadas por esses soberanos. Estes soberanos colhem aqueles que alcançaram o Tao, extraem a essência espiritual de cada mundo e destroem mundos inteiros. Através das eras, os que alcançaram o Tao nunca se conformaram em ser ceifados e resistiram incessantemente, mas todas as tentativas falharam. Até que... surge o protagonista Ye Yu, que desvenda era após era, revelando segredos ocultos. Conforme desenrola um épico panorama, ele cresce continuamente neste mundo majestoso, experienciando amor e amizade, limpando o coração do Tao da poeira acumulada, e finalmente confronta os soberanos que ceifam as miríades de raças e espíritos.